ESTRESSE SALINO, COBERTURA MORTA E TURNO DE REGA NA CULTURA DO SORGO - DOI: 10.7127/rbai.v13n5001122

Carla Ingryd Nojosa Lessa, Ádila Cristina Nunes de Oliveira, Clarissa Lima Magalhães, José Thomas Machado de Sousa, Geocleber Gomes de Sousa

Resumo


O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irrigação com água de alta e baixa salinidade em diferentes turnos de rega e cobertura morta, na cultura do sorgo. O experimento foi conduzido na área experimental da Unidade de Produção de Mudas Auroras (UPMA) da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), com o delineamento inteiramente casualizado, em arranjo fatorial 2 x 2 x 2, sendo dois níveis de condutividade elétrica (A1 - água de abastecimento 0,8 dS m-1 e A2 – solução salina 4,0 dS m-1), dois turnos de rega (T1 - turno de rega diário e T2 – turno de rega a cada 4 dias) e, dois tipos de cobertura (Cc – com cobertura morta e Sc - sem cobertura). Foram avaliadas as seguintes variáveis: área foliar (AF), diâmetro do caule (DC), altura da planta (AP), matéria seca da parte aérea (MSPA), potencial hidrogeniônico (pH) e Condutividade elétrica do extrato de saturação (CEes). A cobertura ajuda a minimizar os efeitos da irrigação com água de baixa e alta salinidade, para todas as variáveis analisadas. A água salina reduz o diâmetro do caule, mesmo na presença de cobertura morta. Os turnos de rega apresentam maiores valores de área foliar, altura de planta e diâmetro do caule, quando utilizados com cobertura morta.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

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