Desenvolvimento radicular da berinjela irrigado e de sequeiro em diferentes formas de cultivo - DOI: 10.7127/rbai.v7n200002

Gabriel Queiroz de Oliveira, Pedro Luiz Nagel, Adriano da Silva Lopes, Francielli Schwerz, Paula Ariana da Silva, Raimundo Rodrigues Gomes Filho

Resumo


A berinjela é uma cultura bastante apreciada e cultivada, no entanto, existem poucas informações sobre seu manejo irrigado, principalmente quando se diz respeito a profundidade efetiva do sistema radicular para correta irrigação. Com o objetivo de avaliar a densidade e a distribuição de raízes de berinjela submetidos á aplicação e ausência de irrigação por método gotejamento fornecendo adubação química e orgânica, realizou-se um experimento em Aquidauana-MS. O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, com parcelas subdivididas, utilizando quatro blocos. Os tratamentos empregados nas parcelas corresponderam a berinjela irrigada e não irrigada e as subparcelas foram compostas de adubação orgânica e química. As irrigações foram realizadas com base na evaporação do tanque Classe A e por meio de tensiômetros. As adubações química e orgânica, utilizando ureia e organosuper® respectivamente, foram realizadas aos 45, 60 e 75 dias após o transplante (DAT). As coletas das raízes foram realizadas aos 113 DAT, para isso utilizando um trado tipo caneco, e retirando amostras em três distâncias do caule da planta (0,0, 0,2 e 0,4 m) e em quatro profundidades do solo (0,00-0,10; 0,10-0,20; 0,20-0,30 e 0,30-0,40 m) sendo em seguida, lavadas, levadas a estufa e pesadas em balança analítica. Conclui-se que a profundidade efetiva do sistema radicular da berinjela irrigada por gotejamento por ambas as adubações é no máximo de 0,20 m.

Palavras-chave


Solanum melongena L., profundidade efetiva, gotejador, densidade de raiz.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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