SALINIDADE E pH DE UM ARGISSOLO IRRIGADO COM ÁGUA SALINA SOB ESTRATÉGIAS DE MANEJO - DOI: 10.7127/rbai.v11n300560

José Francismar de Medeiros, Cícero Pereira Cordão Terceiro Neto, Nildo da Silva Dias, Hans Raj Gheyi, Max Vinícius Teixeira da Silva, Aline Torquato Loiola

Resumo


com melão sob estratégias de manejo de água salina. O estudo consistiu de dois experimentos conduzidos na fazenda Pedra Preta, Mossoró, RN. Nos experimentos I (cv. Sancho) e II (cv. Sancho e Medellín), as águas de baixa e de alta salinidade (CEa = 0,5 e 4,3 dS m-1, respectivamente) foram utilizadas na irrigação do melão (Cucumis melo L.) durante todo o ciclo (testemunhas) e, sequencialmente, em intervalos definidos entre as fases fenológicas de crescimento, florescimento, maturação + colheita ou alternando a CEa durante 2 dias + 1 dia desde o início ao final do ciclo cultural. Adicionalmente, no experimento II, utilizou-se a mistura de 37% da água S1 e 63% da água S2 aplicada em todo o ciclo – tratamento controle. Os resultados indicam que ao final dos ciclos, os dois manejos com maior acúmulo de sais na zona radicular do solo foram obtidos das estratégias de manejo da irrigação com uso das
águas de baixa e alta salinidade aplicadas, respectivamente, aos 12 até 30 e 31 até 75 dias após a semeadura e, ainda, a estratégia irrigação de águas de baixa e alta salinidade aplicadas, respectivamente, aos 12 até 46 e 47 até 75 dias após a semeadura.


Palavras-chave


estresse salino, Cucumis melo L., água e alta salinidade, água de baixa salinidade.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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