RESPOSTAS FISIOLÓGICAS DIÁRIA DE ESPÉCIES LENHOSAS SOB ESTRESSE HÍDRICO, EM SOLO COM E SEM ADIÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA - DOI: 10.7127/rbai.v11n200621

Maria Assuncao Machado Rocha, Juciane Maria Santos Sousa Vieira, Claudivan Feitosa Lacerda, Francisca Edineide Lima Barbosa

Resumo


A baixa disponibilidade de água no solo é um dos fatores mais limitantes para o crescimento e sobrevivência das plantas. O objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas dos processos fisiológicos ao longo do dia na fase inicial do crescimento do guanandi (Calophyllum brasilense Cambess), mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev) e oiti (Licania tomentosa (Benth.) Fritsch) durante um período de estresse hídrico e outro de reidratação, em solo com e sem adição de matéria orgânica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em delineamento experimental inteiramente casualizados, em arranjo fatorial 3 x 2 x 2, sendo composto por três espécies (guanandi, mogno africano e oiti), dois regimes hídricos (com e sem restrição hídrica) e dois níveis de fertilização orgânica (com e sem adição de matéria orgânica). A irrigação foi suspensa por 15 dias em metade das plantas, enquanto que a outra metade (controle) recebeu irrigação continuamente. Foram realizadas as seguintes avaliações: umidade gravimétrica do solo (θ) e trocas gasosas foliares (A, E e gs). A suspensão da irrigação reduziu o potencial hídrico e as trocas gasosas foliares das três espécies estudadas As plantas que sofreram estresse hídrico tiveram os maiores valores das trocas gasosas às 7:00 horas em seguida decrescendo ao longo do dia. No período de recuperação, as planta apresentaram as trocas gasosas semelhantes as plantas continuamente irrigadas, porém com os valores ainda reduzidos.

Palavras-chave


trocas gasosas, umidade do solo, potencial hídrico.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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