VARIAÇÃO DE VAZÃO DEVIDO A FERTIRRIGAÇÃO COM MACRO E MICRONUTRIENTES EM UM SISTEMA DE IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO - DOI: 10.7127/rbai.v13n100993

Fernando Nobre Cunha, Carlos Ribeiro Rodrigues, Marconi Batista Teixeira, Giovani Santos Moraes, Igor Olacir Fernandes Silva, José Henrique Rodrigues Dias

Resumo


As obstruções químicas geralmente resultam da precipitação de sais de cálcio, magnésio, ferro ou manganês, formando incrustações que podem provocar o entupimento dos emissores. Objetivou-se assim avaliar a influência da fertirrigação com macro e micronutrientes em um sistema de irrigação por gotejamento. O experimento foi realizado em uma casa de vegetação instalada na área experimental do IFGoiano – Campus Rio Verde. A casa de vegetação é constituída de cobertura de filme plástico polietileno transparente, de 150 micras e laterais fechadas, com tela tipo sombrite com 30% de interceptação. O delineamento experimental utilizado é em blocos ao acaso, analisado em esquema fatorial 3 x 4, com três repetições; sendo o tratamento 1 (molibdato de amônio, cloreto de magnésio e sulfato de amônio), o tratamento 2 (nitrato de cálcio, ácido bórico e sulfato de zinco) e o tratamento 3 (sulfato de cobre, cloreto de manganês e sulfato de ferro) e quatro tempos de funcionamento (200, 400, 600 e 800 h). Foi utilizado um tubo gotejador com vazão nominal de 2,3 L h-1, diâmetro nominal 16 mm, pressão de operação 100 a 350 kPa e espaçamento entre emissores de 0,5 m. Depois de tabulados os dados, foram determinados: vazão, vazão relativa e coeficiente de uniformidade de Christiansen. A fertirrigação com sulfato de cobre, cloreto de manganês e sulfato de ferro, e a fertirrigação com molibdato de amônio, cloreto de magnésio e de sulfato de amônio provocaram maiores alterações na vazão e na vazão relativa dos emissores.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

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