Influência da cobertura morta vegetal e da salinidade sobre as trocas gasosas de genótipos de amendoim - DOI: 10.7127/rbai.v1501203

Carla Ingryd Nojosa Lessa, Geocleber Gomes de Sousa, Henderson Castelo Sousa, Francisco Barroso da Silva Junior, José Thomas Machado de Sousa, Claudivan Feitosa de Lacerda

Resumo


Objetivou-se avaliar os parâmetros fisiológicos em diferentes acessos de amendoim sob estresse salino na presença e ausência de cobertura morta. O experimento foi conduzido na Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB), campus Auroras, Redenção, Ceará. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado (DIC), em arranjo fatorial 2 x 2 x 2, referente aos valores de condutividade elétrica da água de irrigação (1,0 e 5,0 dS m-1), dois genótipos de amendoim (cultivar BR-1 e Acesso 43) e cobertura (com e sem cobertura) com quatro repetições. Foram analisadas as seguintes variáveis: temperatura foliar, concentração interna de carbono, transpiração, condutância estomática, fotossíntese, clorofila e eficiência do uso da água. A água de 5,0 dS m-1 proporcionou redução da fotossíntese, condutância estomática e eficiência do uso da água. O acesso BR-1 foi mais tolerante do que o acesso 43 ao estresse salino para a concentração interna de carbono. A cobertura morta elevou os valores de condutância estomática e eficiência do uso da água e reduziu na temperatura interna da folha. O BR-1 apresentou maiores valores de transpiração, condutância estomática, clorofila e menor valor de eficiência do uso da água comparado ao acesso 43.


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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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