FLUORESCÊNCIA DA CLOROFILA COMO INDICADOR DE ESTRESSE SALINO EM FEIJÃO CAUPI - DOI: 10.7127/rbai.v12n300700

Wanderson José Oliveira, Edivan Rodrigues de Souza, Hugo Rafael Bentzen Santos, Ênio Farias de França e Silva, Heitor Henrique Felix Duarte, Diego Vandeval Maranhão de Melo

Resumo


O objetivo do estudo foi avaliar o efeito da salinidade sobre a fluorescência de clorofila em feijão caupi cv. IPA 206 cultivados com Neossolo Flúvico em casa de vegetação. A irrigação foi realizada com água com seis níveis de condutividades elétricas (0; 2,5; 5; 7,5; 10; 12,5 dS m-1) formuladas com NaCl e uma misturas de sais, em blocos ao acaso com arranjo fatorial 6x2 e 4 repetições. Foram determinados a condutividade elétrica e o potencial osmótico no início e no final do experimento no extrato da pasta saturada e ao longo do período experimental nos tempos 17; 35; 46 e 60 dias após o plantio na solução da capsula extratora. A fluorescência da clorofila a e os pigmentos fotossintéticos foram determinados aos 33 dias após o plantio. Foi verificado aumento da condutividade elétrica e redução do potencial osmótico do solo durante o experimento. A fluorescência da clorofila e os pigmentos fotossintéticos apresentaram reduções com o aumento da condutividade elétrica indicando presença de estresse. Todas as alterações contribuíram para a conclusão de que a fluorescência da clorofila pode ser usada para detectar a presença de estresse salino em feijão caupi.


Palavras-chave


estresse abiótico; salinidade; vigna unguiculata

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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