RESPOSTAS MORFOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS DE CULTIVARES DE CANA-DE-AÇÚCAR SOB ESTRESSE HÍDRICO NO SEGUNDO CICLO DE CULTIVO - DOI: 10.7127/rbai.v12n300830

Sebastião de Oliveira Maia Júnior, João Antônio Carvalho Silva, Karoliny Priscila Oliveira Santos, Daniel Rocha Cordeiro, José Vieira Silva, Lauricio Endres

Resumo


A ocorrência cada vez mais frequente de secas prolongadas tem se tornado um fator bastante negativo na produção de cana-de-açúcar. Nessas condições, as plantas são afetadas podendo variar entre cultivares. Dessa forma, objetivou-se com esse trabalho avaliar respostas morfológicas e fisiológicas de cultivares de cana-de-açúcar em condições de estresse hídrico no segundo ciclo. Para tanto, foi realizado um experimento em fatorial 6 x 3, sendo seis cultivares de cana-de-açúcar: RB72910, RB99382, RB72454, RB92579, RB855536 e RB931011, e três tratamentos hídricos, com base no conteúdo de água disponível no solo (CAD) e definidos como: controle, 80 a 100% (AD); estresse hídrico moderado, 40 a 60% (AD) e estresse hídrico severo, 0 a 20% (AD). O estresse hídrico afetou todas as características morfológicas e fisiológicas, havendo interação entre tratamentos hídricos e cultivares para o índice SPAD e o número de folhas. A cultivar RB72454 foi a mais sensível ao estresse hídrico com menor índice SPAD e número de folhas sob estresse severo. Por outro lado, a RB72910 e RB92579 foram as menos afetadas, tendo maior índice SPAD e número de folhas sob estresse severo.

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Revista Brasileira de Agricultura Irrigada - RBAI

ISSN: 1982-7679

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